Será?

“Será só imaginação?

Será que nada vai acontecer?

Será que é tudo isso em vão?

Será que vamos conseguir vencer?”

(Legião Urbana)

 

Será?

Este é o espaço neste sítio destinado ao aprendizado e a formação. É o espaço de sermos crianças e questionarmos tudo. Enviem sugestões de textos, vídeos e fotos que possam enriquecer este cantinho. Reguemos de comentários esta árvore para que ela cresça e gere entre seus frutos um mundo melhor.

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Será que você vai participar? Será que você vai ficar parado? Será que você tem algo para ensinar? Será que você tem algo para aprender? Será?

40 dias!

Acaba hoje o resguardo.

Há quarenta dias nasceu o primogênito de nossa família, Marcos. Definitivamente, se a presença de uma criança muda nossa vida, nossa rotina e nossas percepções, a de um recém-nato muda muito mais. É inimaginável a mudança de vida imposta por tão pequeno ser. Por mais que nos preparemos física e psicologicamente durante os nove meses de gravidez, toda a teoria acumulada dos cursos e conselhos dos mais velhos se esvai como areia por entre os dedos, pequenos dedos, sem coordenação alguma, com apenas uma necessidade: ser amado.

Claro que “ser amado” é uma paráfrase poética para amamentar (e isso dói), trocar a fralda, dar banho, ninar, ouvir, olhar, cobrir, aconchegar, acolher, compartilhar…

Contudo, o fato é que realmente recebemos o que podemos suportar. Nem mais, nem menos. E não me compreendam mal, pois este suportar tem uma conotação completamente distinta de aturar. Por suportar aqui suponho o real sentido epistemológico da palavra: dar suporte.

Cansa? Cansa!

Vale a pena? Sem dúvida alguma. O brilho dos seus olhinhos que aos poucos começam a te conhecer e reconhecer é recompensa mais que satisfatória por tão sublime trabalho. A cumplicidade é tão extasiante que se torna impossível prever como será  a sensação de receber o primeiro sorriso, as primeiras palavras, os primeiros passos, o primeiro susto, os primeiros desenhos, os primeiros amiguinhos, a primeira aula… enfim, fiquemos com os olhos, pois é certo que de hoje até o fim de nossas vidas uma coisa não se alterará, a cumplicidade do olhar.

Feliz Ano Velho!

Há 2 horas da virada do ano, isso é exatamente o que tenho a dizer: Feliz ano velho!

O Ano de 2010 começou para mim com o decepcionante, mas não inesperado, resultado do meu quarto vestibular para medicina. Logo no início de janeiro descobri, mais uma vez, que não havia passado. Quem passou foi o tempo e em fevereiro já estava comemorando meu 23º aniversário, um churraco memorável na então “casa nova” (só quem participou da homérica mudança sabe como esse churrasco foi bom). Mais um pouco e já estávamos no Dia da Mulher, que por feliz coincidência também é o dia da minha querida e amada esposa e companheira completar seus aninhos. Um pouco depois, mal sabíamos nós naquela época, concebemos aquele que neste momento faz com que lágrimas de felicidade molhem meu teclado. Abril passou e veio maio, e junto com o mês das mães a notícia que me foi entregue por um sincero sorriso: “Daniel, eu estou grávida!”. Tal qual fogo em palha a notícia se espalhou e logo todos se ajuntavam a nossa volta para preparar a chegada de nosso bebê primogênito. No embalo desta graciosa onda, em junho recebi um telefonema: “Sr. Daniel, estou ligando para convocá-lo a se apresentar para assumir seu cargo de Assistente em Administração na Universidade Federal do Paraná”. Resultado: o segundo semestre começou com trabalho novo. (Esse parênteses aqui é apenas para dizer que senti muita saudade das pessoas com quem convivi profissionalmente até aquele momento e que foi a experiência marcante de 11 meses na direção de um sindicato que me fizeram amadurecer e mudar alguns rumos de minha vida).  Em agosto só tínhamos uma pergunta na cabeça: é menino ou menina?! Setembro trouxe a resposta: é menino! À qual nós acrescentamos: e seu nome será Marcos! De lá para cá foram muitos e muitos preparativos, mas que, mesmo em grande quantidade, não conseguiram apaziguar a expectativa que só aumentava a cada vez que colocava minhas mãos sobre a barriga da Ju e recebia como prêmio os chutes do Marcos. Porém dezembro, onde todas as atenções já estavam voltadas para nosso filho tivemos mais uma grande boa surpresa. Assinamos o contrato do financiamento de nosso apartamento (que deve ser entregue no início deste literalmente próximo ano). Mas o mês de dezembro passou. Festejamos o Natal! E já nos preparávamos para festejar a chegada no novo ano, quando alguém resolveu chegar primeiro. No apagar das luzes, quando o palco já estava montado veio nossa mais nova estrela: Marcos!

Assim esse ano vai se acabando para mim… e tal qual o ano, também as palavras…

Mas nessa última olhada para trás, suspiro e digo: Feliz ano velho!

Seja bem-vindo filho! Seja bem-vindo apartamento novo! Seja bem-vindo curso novo! Seja bem-vindo Ano Novo!

 

 

(Ei, Ano Novo! Não quero te intimidar, não, mas se liga aí! Olha a responsa!)

(Ao Ano Velho, muito obrigado! Descanse em paz…)

De onde vem as coisas?

Olá,
Você já parou para se perguntar de onde vêm as coisas?
Tudo o que usamos, vestimos, consumimos, compramos, vendemos, ganhamos, etc… de onde vêm e para onde vão todas as coisas?
A resposta está exposta de maneira muito didática e criativa neste vídeo, bem-humorado, de 21 minutos:

A História das Coisas


Confira, vale a pena!
“A informação por si só não gera o conhecimento, mas é meio caminho até ele.”

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